Fonte G1 |
Por Antonio Pinho
Conforme informa o site G1, nesta terça houve um
confronto violento entre índios e a PM, em Brasília. Os índios, inclusive,
atiraram flechas nos policiais:
Indígenas acampados em Brasília fecharam a Esplanada dos
Ministérios durante uma marcha até o Congresso Nacional, na tarde desta
terça-feira (25). A caminhada começou às 15h. Por volta das 15h30, os índios
desceram correndo o gramado em frente ao Congresso e foram impedidos por
policiais da Tropa de Choque de acessar a entrada que dá acesso à Câmara e ao
Senado.
De acordo com a Polícia Militar, 2 mil índios
participaram da manifestação. A organização do ato fala em 3,4 mil. A PM usou
bombas de gás, balas de borracha e spray de pimenta para impedir que os
manifestantes seguissem em direção ao prédio. Em resposta, indígenas atiraram
flechas contra os militares e em direção ao Congresso.
Mais numerosos do que os policiais, os manifestantes
conseguiram furar o bloqueio e começaram a pular dentro do espelho d'água.
Caixões de papel foram jogados no gramado e também na água. O grupo protesta
contra o governo do presidente Michel Temer e reivindica o avanço na demarcação
de terras indígenas.
Índios de diferentes etnias estão reunidos em Brasília para a 14ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL). O objetivo é pedir mais respeito à natureza e à demarcação de terras. O evento é promovido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e deve se estender até a próxima sexta-feira (28). (fonte G1)
O Brasil atualmente encontra seu território
completamente retalhado por terras indígenas já demarcadas, e esses movimentos ainda
acham pouco. Querem mais, sempre mais. Será que desejam que o Brasil retorne ao
ano 1500? Não tenho dúvida que os indígenas que protestaram em Brasília, nesta
terça, são manipulados por organizações de extrema-esquerda, as quais querem
que o território nacional seja retalhado em centenas de terras indígenas,
quilombolas e áreas do MST. Há, inclusive, uma movimentação na ONU para que num
futuro próximo as terras indígenas e quilombolas sejam declaradas nações
autônomas, sob o argumento da autodeterminação dos povos. Isso seria o fim do
Brasil como conhecemos hoje.
Os
índios são, infelizmente, massa de manobra nas mãos da ONU, de fundações
internacionais, dos burocratas da FUNAI e de antropólogos, que incentivam a
criação de verdadeiros “museus humanos”. São inúmeros os casos de laudos
antropológicos fraudados, que servem como embasamento técnico para a demarcação
de novas áreas indígenas, e com os quais os antropólogos ganham verdadeiras
fortunas. Há uma verdadeira máfia da demarcação de terras.
Os
impactos na economia são imensos. Grandes áreas do Brasil, principalmente na
região Norte, foram confiscadas dos produtores rurais para a criação de imensas
áreas indígenas. Regiões que antes produziam riquezas hoje estão desertas,
completamente inabitadas.
Os
indígenas devem ser defendidos, mas devem ser considerados cidadãos brasileiros
em sua plenitude, e integrados à sociedade. Hoje, contudo, se dá o inverso, com
políticas governamentais que segregam os indígenas em verdadeiros guetos, e as
leis os proíbem de produzir e gerar riqueza. Como resultado disso, os indígenas
ficam numa situação de miséria e dependência do governo. Falta ainda quem declare
o fim dessa escravidão moderna.
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