Vagner Freitas, dirigente da CUT. Note o Rolex em seu pulso |
Por Antonio Pinho
O deputado Paulo Eduardo Martins fez um comentário em seu Facebook que revela o porquê de tamanha revolta dos líderes sindicais diante do fim do Imposto Sindical, o que se deu no interior da reforma trabalhista aprovada esta semana pelos deputados federais:
O deputado Paulo Eduardo Martins fez um comentário em seu Facebook que revela o porquê de tamanha revolta dos líderes sindicais diante do fim do Imposto Sindical, o que se deu no interior da reforma trabalhista aprovada esta semana pelos deputados federais:
Note o Rolex no braço do sujeito na foto. Ele não é um empresário bem sucedido ou herdeiro de uma grande fortuna. Ele é Vagner Freitas, dirigente da CUT. Sindicalistas dizem que o fim do imposto sindical vai fragilizar a defesa do trabalhador. Estão mentindo. O fim do imposto sindical vai fragilizar, na verdade, a pulseira do Rolex do sindicalista.
O fim do Imposto sindical foi uma vitória muito mais importante do que o impeachment de Dilma, porque foi a forma perfeita para tirar o dinheiro que antes o movimento comunista tinha garantido através do domínio dos sindicatos. A trajetória de Lula e do PT não seriam possíveis sem os recursos tirados à força do trabalhador com este imposto. O fim deste imposto é a primeira de uma série de mudanças que virão nos próximos anos.
Hoje está se formando um número expressivo de jovens com uma mentalidade conservadora e liberal, que entendem a necessidade um estado mais enxuto e que se intrometa menos na vida particular. Muitos liberais e conservadores venceram nas últimas eleições para vereador e já estão agindo no sentido da criação de uma sociedade economicamente mais liberal na esfera municipal. A tendência é que uma atitude liberal contamine positivamente o Congresso e até a presidência já em 2018. Isso tudo causa pânico nos velhos socialistas de plantão, que tanto sentem saudade da União Soviética.
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