Não é novidade que as universidades têm se transformado em hospícios e que as loucuras defendidas pelas mais diversas teorias e projetos de “pesquisa” têm colaborado sobremaneira para isso. Mas como se todos os delírios esquerdistas não bastassem, de acordo com o DailyWire, agora a Southern Illinois University está propondo sonecas na biblioteca para que os estudantes possam sonhar com a “diversidade”! Não, você não leu errado. É isso mesmo, eles querem “sonhar com a diversidade” enquanto deveriam estar estudando.
A
maluquice é parte das três semanas do projeto Dreaming Diversity Art
Installation, que começou na quarta-feira (08/03). Essa “soneca” proposta pela
universidade é parte dos eventos realizados por causa do Women’s History Month,
evento – leia-se militância - que irá perdurar durante todo o mês de Março.
Como
informa o Daily Wire,“a coordenadora
dos estudantes está facilitando quatro sessões de sono [pausa para as risadas] em
Março nas quais os estudantes terão a oportunidade de tirar uma soneca por duas
horas na rotunda durante as horas de funcionamento da biblioteca”. Essa
coordenadora, chamada Marissa Amposta – e que parece não ter o que fazer –
disse que essas sessões de sonecas farão com que os estudantes sonhem com a
“diversidade”. Além disso, ela alega que “As sonecas são partes da jornada
interna para a diversidade” e que “todos os sonhos começam enquanto se dorme”. Que
cafona! Essa coordenadora é que precisa acordar desse sonho ideológico e
colocar os pés no chão.
Mas
o sonho com a “diversidade” não pode ter um fim em si mesmo, claro. Diz a
matéria que a “instalação de arte interativa” da universidade servirá de espaço
para que os estudantes escrevam seus sonhos com a “diversidade” em peças de
tecido que serão penduradas como pergaminhos no meio da biblioteca. Essa
galerinha do bem é realmente muito jeca! E se o estudante não conseguir dormir?
E se não sonhar com a tal “diversidade”? Provavelmente será chamado de intolerante
e sua vida acadêmica se tornará um pesadelo.
Estudantes "sonhando com a diversidade", ou militando enquanto dormem. |
A
matéria ressalta que os sonhos captados serão tópicos de discussão durante o
“painel de mulheres” – leia-se militância, de novo - que será realizado no dia
31 de Março pelos departamentos de Arte e Mulheres, Gênero e Estudos da
Sexualidade. Essa turminha das ciências humanas que quer salvar a humanidade sei
lá do quê não tem mais o que inventar. Se quisessem sonhar de verdade poderiam
fazer isso em casa, não na universidade. Ótima oportunidade para o estudante
preguiçoso fazer nada e ainda ficar “bem na fita”.
Outra
coisa. Nicole Tabor, a coordenadora do Women’s Resource Center, mostrou a “cientificidade”
das suas pesquisas e projetos quando afirmou: “As pessoas esquecem que ainda
estamos trabalhando pela igualdade. Talvez isso nunca aconteça se nós pararmos
de lutar”. Vejamos com calma o que ela disse: “estamos trabalhando pela igualdade”
e “... se nós pararmos de lutar”.
Isso é uma universidade ou a sede de um partido político ou movimento social? Acho
que os três. Nenhum estudo pode ser levado a sério quando sua razão de ser é
responder à pressupostos teóricos pré-estabelecidos.
Lembra
daquela coordenadora maluca? Pois é, ela também salientou a “importância” de um
labirinto que foi instalado na entrada da biblioteca em torno daqueles
pergaminhos que contém os sonhos que os estudantes tiveram com a “diversidade”.
Diz ela que este labirinto com os pergaminhos tem a função de “ajudar os
estudantes com seus sonhos.” Marissa Amposta parece não cansar de falar sua
palavra mágica, “diversidade” - que hoje dá salvo-conduto para o sujeito fazer
qualquer porcaria e até ser violento - e completa afirmando que o referido
“labirinto é um tipo de metáfora geral do caminho para a diversidade”. De novo ela
fala em “diversidade”, mas experimentem colocar essa diversidade em prática
dizendo que discordam do projeto e vamos ver a tolerância dessa gente...
Marissa Amposta acentuou
que essa “diversidade” tão sonhada “leva tempo para ser alcançada” e que “isso
é complicado”. Penso que infelizmente é a sanidade universitária que levará
tempo para ser recuperada. Aliás, complicado não é “sonhar com a diversidade” -
meu Deus, que brega - mas é fazer com que essa galera “good vibes” aceite a
verdadeira diversidade de opiniões nas universidades.
Não
restam dúvidas que as ideologias sabotam o conhecimento e que este se tornou
mera ferramenta para a “desconstrução” de tudo o que tiver pela frente. Além da
militância política, da relativização de tudo e da deformação do conhecimento,
agora essa galerinha do bem quer militar até enquanto sonha, ou melhor,
enquanto dorme na cara dura e ainda tem sua preguiça justificada teoricamente!
Que pesadelo!
Publicado originalmente no Instituto Liberal
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