terça-feira, 16 de maio de 2017

Dilma, o e-mail que revelou a mente de uma psicopata


Por Antonio Pínho 

Dilma virou uma piada. Suas frases de sintaxe ilógica deram margem a uma multidão de piadas. Em sua era no poder, uma língua completamente sem sentido nasceu, o dilmês. Acostumado a anos de discursos malucos, sem respeito algum com a língua culta, cheguei a pensar que Dilma tivesse mesmo problemas mentais. Vários são os relatos de que, frequentemente, Dilma se descontrolava e gritava com seus subordinados enquanto estava na presidência. De fato, no cargo máximo da nação parecia estar uma pessoa doente, no mínimo com um QI inferior à média. O grande gênio era o nove dedos, e Dilma era apenas uma peça no tabuleiro, mero títere do grande chefão da quadrilha.

Em grande parte creio que isso é mesmo verdade. Contudo, a revelação do e-mail secreto, que Dilma mantinha com o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, nos mostrou sua outra face, seu lado mais verdadeiro. 2606iolanda@gmail.com é o e-mail mais comentado do momento.
“Foi em 26 de junho de 1968 – 26/06, portanto – que o seu grupo, a Vanguarda Popular Revolucionária, acelerou um carro-bomba, com vinte quilos de dinamite, para dentro de um Quartel General em São Paulo, despedaçando o corpo do soldado Mário Kozel Filho, de 18 anos, e ferindo mais seis militares.

“Kozel foi somente o primeiro dos oito assassinados pela VPR nos tempos de Dilma e ainda haveria mais cinco pela VAR-Palmares e três pelo Colina, os outros dois grupos que ela integrou na luta armada” (fonte).

Iolanda é o nome da mulher do presidente Costa e Silva, que governava o Brasil quando ocorreu o atentado terrorista feito pelo grupo de Dilma. A revelação desses detalhes é algo horrível. Não pode ser mera coincidência, pura teoria da conspiração, como aqueles que veem Illuminati em todo lugar. Não. Isso é real.

Dilma deu o nome que deu ao seu e-mail secreto, muito possivelmente, por sentir orgulho da data – 26/06/1968 – sua primeira “grande ação” revolucionária, a primeira de tantas outras. 2606 é um número que deve ter um lugar especial em sua memória, aquele tempo “nostálgico” de explodir bombas e matar pessoas, tudo pela causa, pela revolução, pela utopia socialista.

Uma pessoa normal colocaria, no pessoal e-mail, a data de nascimento de um filho, de seu casamento ou formatura na faculdade. Dilma escolheu o dia que cometeu seu primeiro crime, e para lembrar o coloca num e-mail no qual cometeu outros crimes. Isso só poderia ser feito por uma mente doentia, na qual os valores estão completamente invertidos.

Ela iniciou na vida pública roubando o cofre de Adhemar de Barros, e terminou roubando bilhões do Brasil. Começou como Wanda, terminou como Iolanda. Nada mais coerente. Dilma encerra sua vida política – assim espero – fazendo aquilo que sempre fez, usando pseudônimos, roubando, conspirando, subvertendo as leis.

Dilma é uma eterna adolescente, revoltada contra tudo e contra todos. Sua mente é a de uma adolescente; nunca amadureceu. Ela nunca chegou a ver a vida além das paixões políticas, das ideologias. Dentro de Dilma ainda vive aquela Wanda dos anos 60, que roubava cofres e explodia bombas.

O e-mail secreto de Dilma pode parecer uma notícia menor, apenas um detalhe. Para mim, contudo, ele faz toda a diferença, porque revela a verdadeira face da mente dessa mulher: uma pessoa sádica, que se sente atraída pelo mal, pela destruição de vidas.

A ex-presidente é uma verdadeira psicopata, e ainda sente orgulho dos horrores que fez na juventude. Pelo visto gosta de relembrá-los. Não duvido que sua senha de Facebook deve ser a data de outra morte, de outro atentado realizado por algum dos grupos terroristas pelos quais passou.

Um passado de crimes envergonha uma pessoa normal, mas Dilma sente muito orgulho, tanto que ela sempre chora de emoção quando relembra as façanhas revolucionarias de sua juventude. Dilma não cresceu, ainda é uma adolescente. Ela ainda é Wanda, ou melhor, Iolanda, uma revolucionária jovem (de espírito) que conspira usando apelidos.

Espero que Wanda termine onde começou, na cadeia.

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